Contrato Sócio-histórico-psico-nada-romântico.
Eu mudo, você muda.
Nós dois mudos, eis o fim.
O que eu posso aprender? Quais são as outras formas de fazer?
O que é mais importante? O "Nome"...ou...
Construir uma outra forma de se vincular, pensando no que podemos aprender um com o outro.
Comprometidos com o respeito a si e ao outro, usando conversa, diálogo e quando necessário for, reflexão sobre o passado.
- Preciso da segurança do comprometimento, para ir confiando. (Não dos nomes)
- Quero estar atenta as contradições que moram em mim e que observo no outro.
O problema é cristalizar, no medo, na ansiedade, nos modelos. Eles existem e são intensos é preciso olhar-los nos olhos, traze-los para roda, entende-los e aos poucos supera-los.
Para me proteger, cometi a violência do tudo ou nada. Sinto muito, é modelo antigo.
Quero aprender outras formas. Por que esta é minha proposta de vida. (Por que não então, com tu?)
Quero sentar e escrever um contrato Sócio-histórico-psico-nada-romântico.
Não, eu não sei se vai dar certo.
Topa?
Nós dois mudos, eis o fim.
O que eu posso aprender? Quais são as outras formas de fazer?
O que é mais importante? O "Nome"...ou...
Construir uma outra forma de se vincular, pensando no que podemos aprender um com o outro.
Comprometidos com o respeito a si e ao outro, usando conversa, diálogo e quando necessário for, reflexão sobre o passado.
- Preciso da segurança do comprometimento, para ir confiando. (Não dos nomes)
- Quero estar atenta as contradições que moram em mim e que observo no outro.
O problema é cristalizar, no medo, na ansiedade, nos modelos. Eles existem e são intensos é preciso olhar-los nos olhos, traze-los para roda, entende-los e aos poucos supera-los.
Para me proteger, cometi a violência do tudo ou nada. Sinto muito, é modelo antigo.
Quero aprender outras formas. Por que esta é minha proposta de vida. (Por que não então, com tu?)
Quero sentar e escrever um contrato Sócio-histórico-psico-nada-romântico.
Não, eu não sei se vai dar certo.
Topa?
Bom bom!
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