RAGDE.
Teu reflexo, alcançou meus olhos.
E vi de relance o mar dos teus.
Num momento íntimo, daqueles que achamos ninguém nos vê, espiei a ti.
Da janela do carro, no trocar do semáforo, te perdi.
Então lembrei de nós. De nosso riso, de nosso abraço.
De nossa vontade de se encaixar no desejo do outro.
Da dificuldade de encarar o espelho, e ver que não eramos o melhor para nós.
Você sente saudade?
Não, não sinto. Nossa lembranças boas, embora tenham acontecido,
são feitos da matéria irreal das idealizações.
Você era o terreno fértil que eu amava regar.
e muito provavelmente vice-versa.
E nossas contradições na encruzilhada
se olharam e optaram...
seguir para o outro lado.
E vi de relance o mar dos teus.
Num momento íntimo, daqueles que achamos ninguém nos vê, espiei a ti.
Da janela do carro, no trocar do semáforo, te perdi.
Então lembrei de nós. De nosso riso, de nosso abraço.
De nossa vontade de se encaixar no desejo do outro.
Da dificuldade de encarar o espelho, e ver que não eramos o melhor para nós.
Você sente saudade?
Não, não sinto. Nossa lembranças boas, embora tenham acontecido,
são feitos da matéria irreal das idealizações.
Você era o terreno fértil que eu amava regar.
e muito provavelmente vice-versa.
E nossas contradições na encruzilhada
se olharam e optaram...
seguir para o outro lado.
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