Tolerância.
Só posso falar do mundo, através de mim. E acolher as identificações, que são dos outros.
Cena 1: Intolerância, agressividade a partir dos anseios do outro, depositados em mim.
Percebi na relação familiar, que muitas vezes baixei a guarda e alegando amar, me disponibilizei ao outro, além do meu possível. Expandi fronteiras, que percebo agora que não sustento manter, alguns muros derrubados foram de excelente valia, outros fazem faltas, ou deveriam ser substituídos por um limite menos agressivo, mas, não menos claro.
Não posso dizer sim,
queria não ter que, dizer não.
o talvez e a permissão,
mastigam minha paz.
Vomitam agressão.
Saudades do silêncio,
da solidão...
da polidez de ouvir o convite,
deixando à vontade a presença ou ausência na ocasião.
Cena 2: Acolhendo a intolerância, me faz mal essa postura hostil, mas enxergo o processo. Faz parte deste, entender que a aversão e o posicionamento seco, faz parte de um permitir-se. Não PRECISO dizer sim sempre. POSSO levantar e sair. EXISTEM consequências e consigo lidar com elas, minha intolerância, é parte de uma transição.
Me deixe, me deixe.
Falta o ar,
não falta força.
Me vejo louca.
Vou quebrar tudo,
a qualquer instante,
não mais chorar,
quero gritar, gritar...
até desmaiar de exaustão.
Cena 3: Praticar a tolerância.
O próximo passo, imagino eu, é enxergar a oportunidade de ampliar meu limite, praticando a tolerância. Através do diálogo, admitir os fatos e tolerar o outro, buscando entender também seus processos.
Deixa eu te escutar,
deixa eu saber,
por que te trato assim?
por que não trato a mim?
Conversa comigo?
Cena 1: Intolerância, agressividade a partir dos anseios do outro, depositados em mim.
Percebi na relação familiar, que muitas vezes baixei a guarda e alegando amar, me disponibilizei ao outro, além do meu possível. Expandi fronteiras, que percebo agora que não sustento manter, alguns muros derrubados foram de excelente valia, outros fazem faltas, ou deveriam ser substituídos por um limite menos agressivo, mas, não menos claro.
Não posso dizer sim,
queria não ter que, dizer não.
o talvez e a permissão,
mastigam minha paz.
Vomitam agressão.
Saudades do silêncio,
da solidão...
da polidez de ouvir o convite,
deixando à vontade a presença ou ausência na ocasião.
Cena 2: Acolhendo a intolerância, me faz mal essa postura hostil, mas enxergo o processo. Faz parte deste, entender que a aversão e o posicionamento seco, faz parte de um permitir-se. Não PRECISO dizer sim sempre. POSSO levantar e sair. EXISTEM consequências e consigo lidar com elas, minha intolerância, é parte de uma transição.
Me deixe, me deixe.
Falta o ar,
não falta força.
Me vejo louca.
Vou quebrar tudo,
a qualquer instante,
não mais chorar,
quero gritar, gritar...
até desmaiar de exaustão.
Cena 3: Praticar a tolerância.
O próximo passo, imagino eu, é enxergar a oportunidade de ampliar meu limite, praticando a tolerância. Através do diálogo, admitir os fatos e tolerar o outro, buscando entender também seus processos.
Deixa eu te escutar,
deixa eu saber,
por que te trato assim?
por que não trato a mim?
Conversa comigo?
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