Minha cama.
É quando nos entregamos aos sonhos, duas vidas vulneráveis, uma ao lado da outra.
Dormindo, ora abraçados, ora encolhidos entre os dois mundos juntos e sozinhos.
É uma imagem forte, é entrega, é carinho.
É deixar gostar de dentro para fora. É estranho.
Refúgio, abrigo, não sei se permaneço.
É que quando você adormece, posso olhar-te em silêncio e imaginar histórias, onde não há medos, nem anseios, nem barreiras, onde eu grito o que quero, para todos ouvirem e não faz diferença.
e ao acordar pela manhã, desejamos que nosso dia seja bom, partilhamos uma rodada de café, sem mais.
é indecente viver esse lampejo, desse jeito. Levante daqui, já, sem demora! ponha -se daqui para fora.
Não ouse dormir ao meu lado, não queres devorar o mundo? A pois, assuma e suma.
Depois do acesso de fúria, fui mexer onde não devia, e vi então, palavras de amor, escritas por ti, para outro coração, de um tempo que o amor um pelo outro, era vivido. Me senti, com numa abordagem policial, destas vistas em filmes, um braço nas costas, coluna emborcada, fui arrastada para fora de toda aquela elocubração. Que gosto amargo, meu bem me impus essa tarde, que tentativa mal sucedida de odiar-te. Por que faço isso? Construindo um muro de bolhas de sabão.
De fato, o ócio de 15 minutos num dia, faz estragos.
Quero mandar ir à merda essa mania, de querer atropelar a alegria, como se dela não fosse merecedora.
Suma, suma aqui.
Dormindo, ora abraçados, ora encolhidos entre os dois mundos juntos e sozinhos.
É uma imagem forte, é entrega, é carinho.
É deixar gostar de dentro para fora. É estranho.
Refúgio, abrigo, não sei se permaneço.
É que quando você adormece, posso olhar-te em silêncio e imaginar histórias, onde não há medos, nem anseios, nem barreiras, onde eu grito o que quero, para todos ouvirem e não faz diferença.
e ao acordar pela manhã, desejamos que nosso dia seja bom, partilhamos uma rodada de café, sem mais.
é indecente viver esse lampejo, desse jeito. Levante daqui, já, sem demora! ponha -se daqui para fora.
Não ouse dormir ao meu lado, não queres devorar o mundo? A pois, assuma e suma.
Depois do acesso de fúria, fui mexer onde não devia, e vi então, palavras de amor, escritas por ti, para outro coração, de um tempo que o amor um pelo outro, era vivido. Me senti, com numa abordagem policial, destas vistas em filmes, um braço nas costas, coluna emborcada, fui arrastada para fora de toda aquela elocubração. Que gosto amargo, meu bem me impus essa tarde, que tentativa mal sucedida de odiar-te. Por que faço isso? Construindo um muro de bolhas de sabão.
De fato, o ócio de 15 minutos num dia, faz estragos.
Quero mandar ir à merda essa mania, de querer atropelar a alegria, como se dela não fosse merecedora.
Suma, suma aqui.
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