Carinho.

Carinho.

É tão bom ter carinho consigo.
Ler pausadamente as entrelinhas de cada gesto próprio.
Perceber cada célula do seu corpo, vibrando num sentimento vívido do momento presente.

É tão bom, ser honesta com você mesma.
Anotar mentalmente o que te traz alegria, sem pretensão de ser feliz, ou de ter prazer, ou se nunca errar, ou de ser perfeita. Apenas com a intenção de ser.

O que me traz alegria? Responder a esta pergunta de hora em hora, tranquilamente, com maturidade de se questionar, por que está agindo, ou está numa determinada situação, se ela não traz alegria para você.


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Sobre o para sempre, quando termina.

Uma mosca não é muito romântica.

Barba azul - o vilão da história mora dentro de todos nós.