Barba azul - o vilão da história mora dentro de todos nós.

 Na hora mais crítica, não me sinto segura, me sinto apavorada.

O animus dentro de mim, se calou diante do que estava vendo.

Decaptado, no sonho um escaravelho vinhas das profundezas, eu já tinha sentindo e ficava aflita, por que eu não compreendia a tranquilidade de quem me oferecia, comer camarão enquanto nas profundezas da terra, ele subia para escolher qual cabeça ia arrancar. Arrancar?

achei que os pratos de camarão era sobre o futuro, mas era sobre aquele dia na orla, onde eu já me sentia sem o direito de desfrutar.

Eu já sentia, e eu ignorei para não desmanchar o castelo de areia. Eu tinha vindo de tão longe, eu queria muito acreditar que a gente não tinha montando tudo em cima de projeções e apenas isso.

Fico pensando de vez em quando se eu me arrependo, mas não sinto arrependimento, cada dia que passa, eu chamo Bast para dentro do meu coração e a gente ri, no fim das contas, estou viva, estou bem, estou organizando o que é preciso para continuar o caminho.

Cada qual responde por seus próprios CPFs.

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