A mulher na água e o Principe nativo
A água que a rodeava era de um azul cristalino, ela dormia ao sol no que parecia uma jangada luxuosa. Na noite anterior as festividades numa ilha a fizera dançar. A música invadira a praia e sob a luz do luar ela se entregara a dança, alem dos limites do corpo, sua alma e sua essencia dançaram a noite inteira.
Um nativo, que mais tarde se revelaria príncipe, a observava enfeitiçado, uma afirmativa pertubadora ecoava em sua cabeça: " é ela". Um pouco antes do sol nascer ela subiu na jangada e partiu vendo o príncipe de relance, já distante da praia.
O calor castigava a jangada quando ela acordou, uma onda estranha molhou seus pés. O principe nativo emergiu do mar como se fosse enviado pela própria iemanjá. " enfrentei e enfrentarei tudo e todos por um sorriso teu e serei o mais feliz dos homens se provar ao menos uma vez o doce dos teus lábios." Ela sorriu e o abraçou fortemente, estavam apaixonados. A maciez do corpo de um combinava com a fragância do outro, amavam.
A intensidade desse amor era inaceitável às mentes racionais. E como tudo passa, sorriso da donzela murchou ao avistar a praia rochosa.
"o que lhe aflige doce princesa?"
"Amado meu, não te recordas? Já vivemos esse amor em outras eras, e sei que assim que a areia tocar nossos pés, perceberás que sou da terra e não do mar, e a chama que nutre por mim se apagará tão rápido quanto se acendeu. Não seremos mais amantes."
Após a trsite revelação ela aguardou a confirmação de dolorosa lembrança, ele sorriu, carregando nos olhos escuros uma inocência e uma malicia antagônicas." princesa tu podes até já ter vivido esse momento, mas eu não, me apaixonei pelo que vi e estou disposto a amar o que vier a ser."
Ao ouvir essas palavras, ela aninhou se em seus braços e suspirou, talvez tenha uma chance de ser diferente.
Um nativo, que mais tarde se revelaria príncipe, a observava enfeitiçado, uma afirmativa pertubadora ecoava em sua cabeça: " é ela". Um pouco antes do sol nascer ela subiu na jangada e partiu vendo o príncipe de relance, já distante da praia.
O calor castigava a jangada quando ela acordou, uma onda estranha molhou seus pés. O principe nativo emergiu do mar como se fosse enviado pela própria iemanjá. " enfrentei e enfrentarei tudo e todos por um sorriso teu e serei o mais feliz dos homens se provar ao menos uma vez o doce dos teus lábios." Ela sorriu e o abraçou fortemente, estavam apaixonados. A maciez do corpo de um combinava com a fragância do outro, amavam.
A intensidade desse amor era inaceitável às mentes racionais. E como tudo passa, sorriso da donzela murchou ao avistar a praia rochosa.
"o que lhe aflige doce princesa?"
"Amado meu, não te recordas? Já vivemos esse amor em outras eras, e sei que assim que a areia tocar nossos pés, perceberás que sou da terra e não do mar, e a chama que nutre por mim se apagará tão rápido quanto se acendeu. Não seremos mais amantes."
Após a trsite revelação ela aguardou a confirmação de dolorosa lembrança, ele sorriu, carregando nos olhos escuros uma inocência e uma malicia antagônicas." princesa tu podes até já ter vivido esse momento, mas eu não, me apaixonei pelo que vi e estou disposto a amar o que vier a ser."
Ao ouvir essas palavras, ela aninhou se em seus braços e suspirou, talvez tenha uma chance de ser diferente.
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