Eu, eu, eu.

São tantos dedos em riste, tão pomposos e cheios de si.
Alguns são piores não levantam os dedos, são apenas olhadas de canto de olho, desaprovadoras.
Todos apontam certos do erro que veêm, mas se encontram um espelho, olham pra cima, desconversam. Eu nunca bradei, alias não vamos nos igualar naõ vamos nos encher de certezas então reformulo: Eu não me lembro de ter bradado para quem quisesse ouvir, que o meu jeito é o certo e que deve-se fazer assim.
e nossos títulos nos impede de ser, mas que saco,
mãe não pode ser puta,
esposa não pode ser safada,
adulta não pode ser infantil
não se pode ter orgulho em demasia alias nenhum de preferência.
Deixe os outros cometerem seus erros e entenda-os, conforte-os, se conforme e não se meta, mas não seja louca , não se atreva a surtar, a mandar ir à merda. Seja o ombro molhado de lagrimas alheias, mas não chore na frente de ninguem. Pare de birra, é assim que você tem que ser, não reclame. Se inflame, pode até inchar, estourar algumas veias, tenha até um derrame, a gente resolve, mas não me amole, ouça meus problemas sem reclamar.
Jurava que ela queria Gritar: EU, eu, eu. e este estranho se antecipou e sinalizou, ora pois se não é você?
É tanto querer e tão pouco poder...
ResponderExcluiridentidade que "não muda"
Talvez ela tenha mudado, mas talvez ela não queira ver...
viva!