Série: Descrições Banais
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, *,0,#.
Sem fio, vai de uma ponta a outra do mundo.
Por ele me falam da vida, do cachorro, do enterro, da ultima festa.
Por ele eu falo do sabor da pizza, de quando eu posso, de que não devo.
É nele que minutos de transformam em horas, bônus e gastos.
É junto a ele que talvez eu sempre espere resposta.
É com ele que talvez eu anuncie que isso, ou aquilo mesmo.
“É menino!” “infelizmente ele faleceu” “vem com refrigerante?” “boa tarde aqui é da operadora X. você já tem serviço de internet banda larga?” “chego amanhã, manda um beijo para todo mundo” “alô! Alô? Alô...”
Por ele me falam da vida, do cachorro, do enterro, da ultima festa.
Por ele eu falo do sabor da pizza, de quando eu posso, de que não devo.
É nele que minutos de transformam em horas, bônus e gastos.
É junto a ele que talvez eu sempre espere resposta.
É com ele que talvez eu anuncie que isso, ou aquilo mesmo.
“É menino!” “infelizmente ele faleceu” “vem com refrigerante?” “boa tarde aqui é da operadora X. você já tem serviço de internet banda larga?” “chego amanhã, manda um beijo para todo mundo” “alô! Alô? Alô...”

Tantas falas estas que permeiam o indivisivel!.
ResponderExcluirAgora te pergunto isso é necessario?
Ou apenas... é?
Gostei, bem criativo. É..., as vezes a gente esquece atribuições tão importantes a coisas tão simples. Afinal, era apenas um telefone. Mas que telofenema...
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