Lentamente...

Lentamente....


Hortelã...
uma praia distante,
um menina senhora, contando segredos...
uma lua cheia na madrugada...


um olhar vazio, e uma cabeça cheia, derramando lagrimas sobre a rotina.

Tudo vai passar. ..

lentamente minha estrutura já não volta para lugar, a carne colorida está se "metamorfoseando".

Ela já não cabe mais no corpo que tem, ela já não vê apenas no que está posto.
o que está rígido quer dançar....

O sangue craquela, incha, mas não escorre. Para onde foi a fluidez?

Para onde foi ? Fui?

é amanhã. Como ?

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