Ceará Parte 1.
No primeiro instante em terras nunca antes pisadas por meus pés, de mochila nas costas, entramos no taxi de Seu Alísio. Nascido nesta terra e vivido boa parte da vida em São Paulo...voltara para cá ja aposentado. 3 filhos, duas meninas, já moças trabalhando, uma passou num concurso, a outra não lembro. O rapaz era o caçula, trabalha na área de Educação Física junto a noiva. Seu Alísio não gosta de dirigir, mas precisava trabalhar. Antes trabalhava embarcado. 15 dias no mar, 15 dias na terra. Achava que o povo daqui valoriza mais marca do que gente.
No dia seguinte, conhecemos o Paulo. Baiano, criado no Rio de Janeiro e que hoje tem um estande de Rendas, aqui nesta terra. Ele desenha os modelos das saídas de praia e manda para a moça fazer. Fiquei sem saber quem era a moça. Nos contou que gosta de Salvador, tem parentes lá. Que a melhor hora para comprar passagem batata é quinta de madrugada. Que já aconteceu de achar uma passagem tão barata que foi tomar café da manhã com a irmã na bahia e voltou no mesmo dia. Comentamos que isso sim, é que era luxo! Nos fez um bom desconto nas compras e nos deu o cartão, ele vende pela internet também... uma delícia de conversa.
Na volta, debaixo do sol quente, fomos abordadas por outro taxista. Seu Afonso? nao me recordo com detalhes. Trabalhou com vendas, gosta de trabalhar com gente. Nos contou que essa história de que a praia de Iracema não é própria para banho é invenção, dos agentes de turismo. Para fazer dinheiro nas barracas de praia, da praia do futuro. De fato, vimos muitos banhistas,nadando tranquilamente por lá. Até porque, de tomar banho em praia imprópria a gente entende. E estamos aqui vivinhas.
Hoje foi o dia de conhecer o rapaz da sorveteria de nome difícil(não gravei). Chegou à alguns anos de Sao Paulo, mas não era da Capital não, trabalhava com TI. Tinha tudo por lá, mas era tudo uma correria. Vendeu tudo que tinha e veio pro Nordeste. Comprou um ponto na orla, e tem ajeitado uma "Show verteria" Diz que a qualidade de vida melhorou, mas que o povo daqui é meio acomodado, não tem projeto de vida, vai vivendo um dia de cada vez.
No dia seguinte, conhecemos o Paulo. Baiano, criado no Rio de Janeiro e que hoje tem um estande de Rendas, aqui nesta terra. Ele desenha os modelos das saídas de praia e manda para a moça fazer. Fiquei sem saber quem era a moça. Nos contou que gosta de Salvador, tem parentes lá. Que a melhor hora para comprar passagem batata é quinta de madrugada. Que já aconteceu de achar uma passagem tão barata que foi tomar café da manhã com a irmã na bahia e voltou no mesmo dia. Comentamos que isso sim, é que era luxo! Nos fez um bom desconto nas compras e nos deu o cartão, ele vende pela internet também... uma delícia de conversa.
Na volta, debaixo do sol quente, fomos abordadas por outro taxista. Seu Afonso? nao me recordo com detalhes. Trabalhou com vendas, gosta de trabalhar com gente. Nos contou que essa história de que a praia de Iracema não é própria para banho é invenção, dos agentes de turismo. Para fazer dinheiro nas barracas de praia, da praia do futuro. De fato, vimos muitos banhistas,nadando tranquilamente por lá. Até porque, de tomar banho em praia imprópria a gente entende. E estamos aqui vivinhas.
Hoje foi o dia de conhecer o rapaz da sorveteria de nome difícil(não gravei). Chegou à alguns anos de Sao Paulo, mas não era da Capital não, trabalhava com TI. Tinha tudo por lá, mas era tudo uma correria. Vendeu tudo que tinha e veio pro Nordeste. Comprou um ponto na orla, e tem ajeitado uma "Show verteria" Diz que a qualidade de vida melhorou, mas que o povo daqui é meio acomodado, não tem projeto de vida, vai vivendo um dia de cada vez.
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