Primeiro Dia de novo.

o carinho do vento que sopra a tarde no sofá de casa, bagunçou a leitura do silêncio.
Minha mãe sorria, enquanto eu folheava histórias sobre uma pequena aldeia no meio do nada.

Não tinha sol demais, ou barulho ou álcool, ou gente demais. Tínhamos só nós duas,e um futuro a perder de vista.

A felicidade se desdobrou e se escondeu nas gavetas e atrás das portas de casa, minha alma, volta e meia atropelava o pensamento, louca para espiar o dia de amanhã. Tive que agarra-la pela cintura, para que sentasse calma comigo e voltássemos a ler.

O novo entra pulando pela sala. A vida é antiga e se renova.

enfim.


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