Lentamente.

Entre um suspiro e outro, eu piro.

Sonhos lindos, todos presos na caixinha do "ainda não é a hora".
e agora?

Agora empurra o gigante rotina a fora, amarra ele pelas costa e arrastas através das feiras,
encoleirado até que cheguem os dias sem sobrenome, então solta-o pelo jardim das flores de "aguente mais um pouco".


O abraço do sol quente, perto do canto do mar, que saudades do tempo do não pensar entre o respirar.

Suspiro e ainda não consigo acordar.

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