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Mostrando postagens de setembro, 2009

um pedacinho de pensamento rápido.

*há liberdade sem conhecimento? a felicidade com ignorância?* **eu não devo contar q o cabelo bagunçava com a velocidade, ela voava e vibrava! O mundo tinha um colorido diferente...assim como uma lente pode deformar a realidade, suas experiências reformavam a mesma. Sentada num jardim comendo brigadeiro no prato da fera, que só era fera por que diziam ser parecida com ela.**

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a luz dos olhos.... brilhava um brilho que já não era meu. para o entendimento de todos, um coração atrelado ao outro de maneira tão intensa e sóbria, encontraram na distância a liberdade. Na vontade um sopro do que poderia ser nos próximos amanhãs. o toque era a agonia de querer parar o tempo. Decidimos, todo o poder divino do arbítrio nos impeliu as direções diferentes, rogo que não opostas. então suspiro, e fim...

VERDADE?

Uma dos maiores empecilhos na vida do homem e na sua evolução é uma palavrinha não tão pequena assim. VERDADE? Acho sinceramente que toda palavra verdade? Deveria ser obrigatoriamente escrita com uma interrogação no final, não importando onde ela estivesse na frase, ou se for apenas ela sozinha. Quando temos a Verdade? Todo o resto não interessa e não se pode mais construir um diálogo. Nossa se interrogássemos tantas das nossas verdades? com o afinco que fazemos isso com a verdade? Alheia. Pense o quanto nós iríamos evoluir em 10 minutos pensando....! É por isso que digo não há verdade? Mais verdade? Do que esta que aqui escrevo, não é Verdade ?

aqui dentro.

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minha cabeça está cheia de coisas e vazia de mim. entro no carro ligo o som, chego em casa durmo, acordo assisto tv...parei outro dia no sinal, desliguei o som pra me escutar, escutei um monte de coisas, mas meu pensamentos estavam fracos perdidos em algum lugar. Salvador está na situação que está, um policial passou por mim hoje apontando a arma, eles estão agressivos ou apavorados? a realidade de vez em quando toca meu mundo, o quanto real seria de uma bala atingisse minha pele?o quão espesso seria o sangue? quanta dor eu sentiria? eu sentiria? algo sarcastico na minha cabeça responde: pode ter certeza que sentiria querida! se fosse possível dizer assim, recebi a maior bronca de alguma parte de mim, por desistir antes de começar, ou de tentar como se fosse a opção mais natural a fazer. Foi esquisito ter gritos na minha cabeça de como era ridículo eu ficar me lamentando e colocando a culpa em tudo menos em mim e na minha vontade, nossa eu me xinguei tanto, era uma revolta tão grande,...

dez mil lugares na minha cabeça.

Ainda agora eu fazia cafuné no meu bebê, sorrindo com covinhas iguais a da avó, no instante seguinte eu tremia de frio em algum lugar de Nova York, sentada esperando um taxi. Ou talvez eu estivesse no litoral brasileiro, o observando os engraçados turistas passarem de branquelos à pimentões, e mais adiante os surfistas morenos com fome de onda, nadando em suas pranchas para mais longe da margem. Não, eu não estou mais na praia, estou ou quero estar num metro em são paulo, meu carro esta na oficina, nada grave mas quem sabe não o troco por uma bicicleta? as pessoas no metro são japas, negras, branquelas, essencialmente todas são cinzas. Agora o calor é insuportável, roupas coloridas e peles negras brilham em angola, eu não sei mais nada sobre Angola. Eu e Meu Bem estamos deitados dentro da barraca de camping, encolhidos abraçados um ao outro, escutando a chuva grossa que açoita a flora lá fora. as teclas se eu deixasse, continuariam me levando para inúmeros outros lugares, mas já deu o ...